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Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) e a Prefeitura de Assu
apresentarão na próxima segunda-feira, 25, as propostas curriculares ao
curso de Medicina, o qual funcionará no campus da universidade
localizado na maior cidade do Vale do Açu. O evento, que ocorrerá no
Cine Teatro Pedro Amorim, é aberto e tem como público alvo os
profissionais liberais da área da saúde, docentes, gestores e pessoas
interessadas no assunto. Na oportunidade, além da apresentação das
propostas curriculares, também haverá divulgação sobre a primeira etapa
de concursos para os profissionais que desejem ingressar na unidade.
Atualmente, a Ufersa trabalha a criação de dois novos cursos de
graduação em Medicina para funcionamento no campus-sede (em Mossoró) e
no campus a ser instalado em Assu. Os novos cursos deverão seguir as
orientações previstas nos parâmetros curriculares para o ensino médico
no Brasil (resolução CNE 4/2001), com o objetivo de formar egressos com
formação generalista, humanística, crítica e reflexiva e capacitados
para atuar na perspectiva da integralidade. O campus que será construído
em Assu terá sua atividade vocacionada a cursos na área de ciências da
saúde, iniciando seu funcionamento com 60 vagas para o curso de
Medicina, já aprovado pelo Ministério da Educação através do Plano de
Expansão do Ensino Médico. De acordo com o cronograma do projeto, a
primeira turma de graduandos em Medicina na Ufersa Assu deverá ingressar
em 2016, com 30 alunos. No ano seguinte, serão ofertadas mais 30 novas
vagas. O prefeito Ivan Júnior comemorou mais essa etapa e destacou que a
chegada da universidade será um divisor para a região. “O Vale do Açu
viverá dois momentos na sua história: um antes e outro após a chegada da
Ufersa. Isso porque o novo campus será um transformador social,
econômico e educacional, sobretudo na área da saúde”, reforçou o gestor.
Já o reitor José de Arimatea detalha que a nova unidade faz parte do
processo de interiorização do ensino: “A conquista da Ufersa reflete a
política de interiorização das ofertas de vagas do ensino superior por
parte do Governo Federal, sobretudo na área da saúde, que é um setor
prioritário nas reivindicações da sociedade. Ganha o Rio Grande do Norte
e principalmente o interior”, explica Arimatea.
Fonte: Defato.com.
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