Fonte: Gustavo Varela/Redação Rádio Princesa.
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
ASSU viabiliza parceria para disputa do Campeonato Potiguar 2017.
Tentando evitar que as falhas observadas na atual temporada
se repitam em 2017 o presidente da Associação Sportiva Sociedade Unida (ASSU),
empresário João Leônidas de Medeiros Neto, está buscando colocar os pingos nos
‘is’ quanto a formalização de uma parceria com um grupo colombiano para que o
Camaleão do Vale tenha uma equipe competitiva na luta pela conquista do
bicampeonato potiguar de futebol. Durante intervenção que fez no programa
Princesa Esportiva desta quarta-feira, dia 26 de outubro desde a capital do Rio
Grande do Norte onde aconteceu nesta data a reunião do Conselho Arbitral da
Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF), que definiu o Campeonato
Estadual do ano que vem o dirigente informou que se reuniu com os
representantes da Siscol – grupo colombiano o qual já teve uma parceria firmada
com o Visão Celeste para a recentemente disputa da Segundo Divisão
Norte-rio-grandense que teve como Campeão o Santa Cruz de Natal. O elenco
do ASSU será formado em maior parte por jogadores dos empresários colombianos.
O encontro foi classificado como positivo pelo presidente. Ele informou que existiram
falhas em 2016 e está se cercando de tudo para evitar que a história se repita.
“Estou com um advogado. A gente fez um contrato dentro da realidade do nosso
clube…”, afirmou Leônidas Neto. Em se tratando de realidade o presidente não
escondeu que o time tem “débitos fiscais e trabalhistas que precisam ser
sanados para que comece o Campeonato Estadual sem cobrança ou falatórios na
cidade”. O dirigente acrescentou, que fez “uma exigência contratual”, para que
o clube, “absorvesse os jogadores que são formados na nossa casa [ASSU]. E
contratualmente vão nos garantir que sejam todos aproveitados dentro do elenco.
Essa é a parceria que o ASSU tem condições de fazer para jogar o Campeonato
Estadual”. Segundo Leônidas, “se não tivesse surgido essa parceria o time seria
inviável dada a situação de patrocinadores e até do próprio poder público, pois
a gente sabe que até as Prefeituras passam por dificuldades” e é preciso “ter
flexibilidade para conversar com o poder público, um dos maiores parceiros”,
ressaltou o dirigente do Camaleão.
Fonte: Gustavo Varela/Redação Rádio Princesa.
Fonte: Gustavo Varela/Redação Rádio Princesa.
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